
· CARGA HORÁRIA - não é possível ter uma categoria que não tenha uma carga horária determinada, trabalhando à mercê de quem quer que seja;
· HORA EXTRA - o militar é escravo do serviço, trabalha para o Estado, doa sua vida, atende a uma escala extra e é lesado pelo Estado;
· EQUIPARAÇÃO SALARIAL - os salários das instituições Civis e Militares são completamente divergentes. Um delegado de polícia ganha três vezes mais que o capitão classificado para a mesma função. Já o escrivão ganha o dobro do sargento e muito mais que os cabos e soldados;
· SALÁRIO - que deveria ser condizente, para que o militar não arrisque sua vida fazendo bicos. No bico, ele se transforma em um alvo fácil para os marginais. Precisamos dar um basta, chamamos atenção porque o governo investirá em aparelhamento e esquece o principal, que é o homem;
· FIM DA DELEGALIZAÇÃO - a Secretaria de Segurança Pública criou diversas comissões de trabalhos integrados, de gestão, de melhoramento e de aquisição de equipamentos, e nenhum oficial militar foi chamado para compor essas comissões;
· FIM DAS DISTORÇÕES - os militares de menor patente recebendo mais que os seus superiores. Chega ao ponto do aluno em formação de soldado, em sala de aula, receber mais que os soldados nas ruas em defesa do cidadão;
O investimento de mais de R$ 20 milhões não terá resultados se o homem estiver desmotivado. É preciso reaver as promoções e valorizar o militar para quando o material for entregue, como armas, colete e gasolina, não aconteça à inércia. Não queremos fazer política contra o Governo, mas ajudar para uma polícia conjunta. O problema da Segurança vem de vários governos, mas o atual tem a responsabilidade de caminhar para frente. Nos sentimos humilhados e desprestigiados!
A Segurança Pública é dever do Estado e responsabilidade de todos!
Deus é fiel. Oh! Glória...