quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Mudança de rota em Congonhas.

Após o acidente da TAM, Jobim jogou duro com as empresas aéreas - tachou-as de "duopólio" - e disse ser ponto "inamovível" aliviar Congonhas, tirando-lhe vôos, que seriam desviados para Viracopos e Guarulhos. Seis meses depois, ele revoga todas as restrições, ignorando o relatório da Defesa que dizia que Congonhas funcionava no limite e que iria à exaustão se nada fosse feito. A TAM e a Gol, que ostentam lucratividade das maiores do mundo, agradecem, pois o governo cedeu ao duopólio, deixando os passageiros ao Deus dará.