Na noite de ontem, 17, os vereadores de Ribeirópolis iniciaram as atividades de 2009 em uma nova Sede. Após um bom tempo localizado na Rua Frei Inocêncio anexado à Prefeitura Municipal, o poder Executivo ganhou nova sede para maior comodidade. A Sede foi transferida para o mesmo prédio do Banco do Brasil, 1º andar, defronte à Praça Frei José por oferecer um espaço amplo, arejado e de maior conforto tanto para os representantes do povo, quanto para os visitantes e participantes das sessões.De casa nova, a presidente Lucivânia Amarante iniciou seu discurso agradecendo o público presente e expondo normas da casa. Além de Lucivânia, a mesa foi composta pela gestora municipal, a excelentíssima prefeita Evanira do Nascimento Barreto, o vereador Evaristo Silva e o Secretário de Estado de Articulação com os Municípios, Bosco Costa. Na oportunidade, foram aprovados dois projetos. O Projeto de Lei Nº 01, de 17 de Fevereiro de 2009 que fixa o horário de funcionamento dos Bancos de 09h00min às 14h00min após primeiro de Março do ano em curso e outro Projeto de Resolução de Nº 01, de 16 de Fevereiro de 2009 que dispõe sobre alteração dos cargos e tabela de remuneração determinando que nenhum funcionário da casa ganhe menos que o salário mínimo. Todos os vereadores votaram a favor.
Em seguida, o vereador Afonso de Carvalho fez o uso da palavra agradecendo os votos recebidos e dando boas vindas aos visitantes. No momento, o vereador Pedro do Carmo de Jesus (DEM) ficou escolhido como Líder e Flávio Passos como Vice dos Democratas na Câmara. Já em relação à coligação PSB, os escolhidos foram Afonso Francisco de Carvalho como Líder e Evaristo Silva como Vice. Finalizando o seu discurso, o Vice Evaristo pediu mais empenho e parceria dos demais vereadores da casa na votação dos projetos.
O Padre Nilton Cesar ( da Paróquia Sagrado Coração de Jesus) fez a benção final desejando que saiam projetos grandiosos desta casa. Já Lucivânia Amarante encerrou seu discurso falando do grande sonho de poder entregar no final de seu mandato uma sede própria. “É preciso também da participação da população durante as sessões e aprovação de projeto”, disse ela.
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