domingo, 27 de novembro de 2011

Vontade, dor de barriga e seca no sertão, dá e passa.

“João quer mais talvez não tenha coragem suficiente para ir disputar a eleição para prefeito de Aracaju. Sabe que se perder, acabou de vez. Pelo lado da dita situação, um elenco de pretendentes. Adelson Barreto, Valadares Filho, Laércio Oliveira, Silvio Santos, Ana Lúcia, e Rogério carvalho. Por fora, não se surpreendam o grupo dos Amorins querer emplacar André Moura.No lado de João, como saída honrosa, caso desista, vai mais uma vez buscar nos laços familiares o seu genro, o deputado federal Mendonça Prado. Mais uma vez frita José Carlos Machado e agora Venâncio Fonseca. Pela situação, dificilmente encontrarão uma solução para comporem uma única chapa. São muitos pretendentes para duas vagas apenas.Mas, partindo do princípio de que seja João Alves Filho o candidato. No outro lado com certeza, sem paixão, pois nem em Aracaju em voto. Somente Rogério Carvalho poderá derrotá-lo. Mesmo com a disposição de Valadares Filho, com o meio carisma de Adelson (já que não tem densidade eleitoral nas camadas mais abastadas), a vontade de Laércio, achando que as suas centenas de empregos gerados possam transforma-se em votos, o sonho de Silvio Santos, achando que o raio cairá duas vezes (por ser o vice e Déda elegeu Edvaldo) e a ideologia de Ana Lúcia (esquece que o seu sindicato atrapalha mais do que ajuda aos alunos da rede pública com greves sem sentidos). Restando João e Rogério, como dizemos, “o bicho vai pegar”. De um lado, aquele que teve a oportunidade em mais de trinta anos, transformar este estado não o fez. Agarrava-se nas mentiras e nos projetos megalomaníacos. Do outro, aquele que começou todo o trabalho de reconstrução do sistema de saúde. Primeiro em Aracaju e depois no estado, como secretário de saúde. Dentre todos esses pretendentes do lado da situação, ele, Rogério Carvalho, é o único que sabe fazer uma campanha eleitoral como o povo gosta. Enquanto João vai prometer mais uma vez, Rogério vai desmascarar dizendo aos eleitores nos programas eleitorais, como encontrou a rede de hospitais e clínicas no interior de Sergipe. Nestes exemplos, não tem que querer apenas, não tem remédio e nem meteorologista que dê jeito”.

Claúdio Nunes