Os professores das redes municipais de Campo do Brito e Ribeirópolis paralisam as atividades esta semana. Em ambos os casos os professores reivindicam a abertura do processo de negociação, transparência no gasto dos recursos e melhores condições de trabalho.
Em Campo do Brito a paralisação acontece hoje e amanhã e se deve a protelação da prefeitura em negociar com os professores. Apesar da data base da categoria ser em maio, o prefeito Manoel do Souza só concordou se reunir com a categoria no dia 23 de julho para informar que só no dia 21 de agosto entregará a contraproposta da administração para os professores.
A falta de transparência com relação aos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - Fundeb - também é uma preocupação da categoria. Por fazer denúncias públicas os representantes do magistério e dos pais de alunos no Conselho do Fundeb dizem estar sofrendo represálias.
Em Ribeirópolis, a paralisação acontece segunda. Os professores denunciam que a prefeitura vem descumprindo, ao longo dos anos, o inciso V do artigo 11 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, mantendo o ensino médio sem prover adequadamente a sua competência que são a pré-escola e o ensino fundamental. Segundo a lei, o município só pode oferecer ensino médio se as carências da educação infantil e do ensino fundamental.Os representantes do Sindicatos dos Professores de Sergipe - Sintese - no município denunciam que escolas da cidade estão rejeitando matrículas do ensino fundamental. Além disso, a merenda escolar, que deveria ser servida aos alunos da 1ª a 8ª séries, estão sendo oferecidas aos estudantes do ensino médio.
Os estudantes e professores do ensino fundamental estão sendo penalizados não apenas pela falta de merenda. “Carteiras e birôs estão destruídos e sem previsão de serem substituídos, falta sala de professores e de vídeo nas escolas Leniza Menezes de Jesus e Maria Alaíde Menezes, laboratórios funcionam como sala de aula. A superlotação das salas também é um problema. As salas do Centro Educacional Regina Passos abrigam uma média de 30 alunos com idades de cinco a seis anos”, denuncia o Sintese.
Em Campo do Brito a paralisação acontece hoje e amanhã e se deve a protelação da prefeitura em negociar com os professores. Apesar da data base da categoria ser em maio, o prefeito Manoel do Souza só concordou se reunir com a categoria no dia 23 de julho para informar que só no dia 21 de agosto entregará a contraproposta da administração para os professores.
A falta de transparência com relação aos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - Fundeb - também é uma preocupação da categoria. Por fazer denúncias públicas os representantes do magistério e dos pais de alunos no Conselho do Fundeb dizem estar sofrendo represálias.
Em Ribeirópolis, a paralisação acontece segunda. Os professores denunciam que a prefeitura vem descumprindo, ao longo dos anos, o inciso V do artigo 11 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, mantendo o ensino médio sem prover adequadamente a sua competência que são a pré-escola e o ensino fundamental. Segundo a lei, o município só pode oferecer ensino médio se as carências da educação infantil e do ensino fundamental.Os representantes do Sindicatos dos Professores de Sergipe - Sintese - no município denunciam que escolas da cidade estão rejeitando matrículas do ensino fundamental. Além disso, a merenda escolar, que deveria ser servida aos alunos da 1ª a 8ª séries, estão sendo oferecidas aos estudantes do ensino médio.
Os estudantes e professores do ensino fundamental estão sendo penalizados não apenas pela falta de merenda. “Carteiras e birôs estão destruídos e sem previsão de serem substituídos, falta sala de professores e de vídeo nas escolas Leniza Menezes de Jesus e Maria Alaíde Menezes, laboratórios funcionam como sala de aula. A superlotação das salas também é um problema. As salas do Centro Educacional Regina Passos abrigam uma média de 30 alunos com idades de cinco a seis anos”, denuncia o Sintese.